Guardo a minha saudade escondida. Envolta em um papel difícil de rasgar. Mas ele rasga-se de vez em quando. E ela surge… Imponente e masoquista. Acompanhada por lágrimas salgadas e por um choro contido. Do que foi e do que não foi.
Hoje, o estopim foi uma fotografia… Às vezes, penso que as fotografias são ferramentas de tortura que conservam a felicidade congelada… Acho que não vou mais tirar fotografias.
Arte-Terapia e Educação
Há 2 anos
3 comentários:
Saudade dói...mas gosto de fotos..quando estou com elas nas mãos, sinto que estou segurando aquele momento, me torno parte dele novamente.
caríssima, é mesmo verdade a sua constatação, mas há outras formas de se olhar para um retrato, nao?
Ao ver esse do seu perfil fiquei pasmo! Maravilhoso!
abraços.
É, Pablito.. Eu estava num dia ruim... Obrigada pelo elogio. :)
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